O que caracteriza a pessoa idosa?
Envelhecer é, desde o nascimento, um processo natural e contínuo. Com a expressão velhice tende a designar-se, todavia, a fase mais avançada da existência. Velho e idoso são termos usados de forma indiscriminada, para caracterizar um estádio de desenvolvimento da vida humana.
Ser velho, no entanto, não é sinónimo de ter doença nem ser doente. A velhice não é uma idade cronológica nem o envelhecimento sinal de défice, declínio ou percurso patológico.
A Organização Mundial de Saúde (doravante OMS) considera que uma pessoa é velha aos 65 anos nos países desenvolvidos e aos 60 anos nos países em desenvolvimento. Os 65 anos correspondem à idade mais comum para a reforma. Isto porque existe uma grande associação entre idade, velhice e não produtividade: ou seja, chega-se a velho quando se abandona o mercado de trabalho, isto é, quando se deixa de ser produtivo.
A OMS admite ainda diferentes fases da velhice:
A capacidade funcional e a capacidade cognitiva interferem directamente no grau de autonomia[1] e independência[2] da pessoa idosa. Uma pessoa idosa que sofreu uma queda e, portanto, está temporariamente acamada, é dependente, mas autónoma. Uma pessoa que sofre violência psicológica, não tem autonomia, mas é independente.
Assim, o envelhecimento considera três componentes:
Ser velho, no entanto, não é sinónimo de ter doença nem ser doente. A velhice não é uma idade cronológica nem o envelhecimento sinal de défice, declínio ou percurso patológico.
A Organização Mundial de Saúde (doravante OMS) considera que uma pessoa é velha aos 65 anos nos países desenvolvidos e aos 60 anos nos países em desenvolvimento. Os 65 anos correspondem à idade mais comum para a reforma. Isto porque existe uma grande associação entre idade, velhice e não produtividade: ou seja, chega-se a velho quando se abandona o mercado de trabalho, isto é, quando se deixa de ser produtivo.
A OMS admite ainda diferentes fases da velhice:
- Idade madura: dos 60 aos 69 anos;
- Idade avançada: dos 70 aos 89 anos;
- Grande idade: a partir dos 90 anos.
A capacidade funcional e a capacidade cognitiva interferem directamente no grau de autonomia[1] e independência[2] da pessoa idosa. Uma pessoa idosa que sofreu uma queda e, portanto, está temporariamente acamada, é dependente, mas autónoma. Uma pessoa que sofre violência psicológica, não tem autonomia, mas é independente.
Assim, o envelhecimento considera três componentes:
- O processo de envelhecimento biológico resultante da vulnerabilidade crescente e de uma maior probabilidade de morrer, a que se chama senescência.
- Um envelhecimento social, relativo aos papéis sociais, apropriado às expectativas da sociedade para este nível etário.
- O envelhecimento psicológico, definido pela auto-regulação do indivíduo no campo de forças, pelo tomar decisões e opções, adaptando-se ao processo de senescência.
- Envelhecimento normal (primário): existe a eugeria. Utiliza-se também o termo senescência. Neste tipo de envelhecimento, não ocorre a doença.
- Envelhecimento patológico (secundário): existe a patogeria. Utiliza-se também o termo senilidade.