Importância da estimulação cognitiva do cérebro
“A actividade mental é tão vital para o bem-estar total do idoso, quanto a actividade física." (ELIOPOULOS, 2001)
Com o envelhecimento, ocorre uma redução do número de células nervosas, assim como uma diminuição na velocidade de condução do estímulo nervoso. No entanto, isto não significa, necessariamente, incapacidade, uma vez que o cérebro, suficientemente estimulado, consegue aumentar e fortalecer as ligações sinápticas existentes, independentemente da idade do indivíduo. Estas ligações criadas compensam a deterioração neuronal.
De facto, vários estudos indicam que a estimulação intelectual é a melhor forma de fazer com que o cérebro trabalhe bem durante toda a vida. Isto pode ser conseguido através da execução de alguns hobbies intelectuais que estimulem diferentes partes do cérebro. Estas actividades devem ser planeadas tendo em vista o próprio interesse do idoso e podem variar entre artesanato, arte, viagens, literatura, jardinagem, jogos de cartas ou tabuleiro, entre outros. Adquirir um novo hobby pode servir tanto como um estímulo psicológico, como uma mais-valia a nível físico e cognitivo, podendo também contribuir para um aumento da auto-satisfação, devido à possível aquisição de novos relacionamentos. Por outro lado, a estimulação da memória é um elemento essencial, porque a recordação de momentos passados vai actuar sobre o lado emocional da pessoa idosa.
Assim, estas actividades devem conjugar três factores fundamentais: novidade, variedade e dificuldade crescente. Portanto, é necessário sair da rotina, estimular o cérebro com actividades que ele identifique como novas (pequenas mudanças no dia-a-dia fazem a diferença – escovar os dentes com a mão contrária, andar de costas, usar o relógio no pulso contrário, procurar novos caminhos para o emprego, etc.).
O idoso não se deve isolar nem deixar-se vencer pelo tédio. O contacto com as pessoas é particularmente importante à medida que se envelhece, altura em que a entreajuda e a companhia são muito importantes.
Com o envelhecimento, ocorre uma redução do número de células nervosas, assim como uma diminuição na velocidade de condução do estímulo nervoso. No entanto, isto não significa, necessariamente, incapacidade, uma vez que o cérebro, suficientemente estimulado, consegue aumentar e fortalecer as ligações sinápticas existentes, independentemente da idade do indivíduo. Estas ligações criadas compensam a deterioração neuronal.
De facto, vários estudos indicam que a estimulação intelectual é a melhor forma de fazer com que o cérebro trabalhe bem durante toda a vida. Isto pode ser conseguido através da execução de alguns hobbies intelectuais que estimulem diferentes partes do cérebro. Estas actividades devem ser planeadas tendo em vista o próprio interesse do idoso e podem variar entre artesanato, arte, viagens, literatura, jardinagem, jogos de cartas ou tabuleiro, entre outros. Adquirir um novo hobby pode servir tanto como um estímulo psicológico, como uma mais-valia a nível físico e cognitivo, podendo também contribuir para um aumento da auto-satisfação, devido à possível aquisição de novos relacionamentos. Por outro lado, a estimulação da memória é um elemento essencial, porque a recordação de momentos passados vai actuar sobre o lado emocional da pessoa idosa.
Assim, estas actividades devem conjugar três factores fundamentais: novidade, variedade e dificuldade crescente. Portanto, é necessário sair da rotina, estimular o cérebro com actividades que ele identifique como novas (pequenas mudanças no dia-a-dia fazem a diferença – escovar os dentes com a mão contrária, andar de costas, usar o relógio no pulso contrário, procurar novos caminhos para o emprego, etc.).
O idoso não se deve isolar nem deixar-se vencer pelo tédio. O contacto com as pessoas é particularmente importante à medida que se envelhece, altura em que a entreajuda e a companhia são muito importantes.