A depressão na terceira idade
As pessoas idosas constituem um grupo em que a prevalência de problemas mentais aumenta consideravelmente, pois aos habituais factores de risco para doenças mentais estão associados outros factores próprios do envelhecimento.
A depressão constitui uma das doenças mais frequentes na terceira idade. Com o envelhecimento ocorrem modificações nas reacções emocionais: a pessoa vai vivenciando perdas e separações de familiares e/ou amigos, desaparece o status ocupacional e, frequentemente, o económico, há um declínio físico continuado, maior frequência de doenças, maior isolamento e, muitas vezes, marginalização social. Todos estes factores trazem ao idoso uma vulnerabilidade especial e, assim, este pode criar sentimentos de inutilidade, ansiedade e irritabilidade, sentir-se um “peso” para a família e sentir que “a sua hora” está a chegar.
É também de destacar a situação dos idosos institucionalizados. Estes estão separados do seu ambiente familiar, da sua casa, rodeados de estranhos e, muitas vezes, isolados da actualidade. Estas pessoas podem sofrer de sensação de abandono, dependência e inutilidade, o que contribui para o agravamento do seu estado psico-afectivo, levando, frequentemente, a quadros depressivos. Este é um problema que se revela muito importante, uma vez que a população está cada vez mais envelhecida e o número de idosos institucionalizados está a aumentar (Patrícia Morais, 2010).
O desafio que se coloca em primeira instância é o diagnóstico correcto da depressão na pessoa idosa: distinguir o que é normal do que é patológico.
O tratamento passa pela farmacoterapia e por tratamentos não farmacológicos, como a psicoterapia e o exercício físico. No entanto, é importante ter em conta que cada doente é um caso e os tratamentos devem ser adaptados a cada um.
Os objectivos do tratamento são, principalmente, aliviar os sintomas depressivos, diminuir o risco de suicídio, diminuir o risco de recaída e melhorar a qualidade de vida das pessoas idosas.
A depressão constitui uma das doenças mais frequentes na terceira idade. Com o envelhecimento ocorrem modificações nas reacções emocionais: a pessoa vai vivenciando perdas e separações de familiares e/ou amigos, desaparece o status ocupacional e, frequentemente, o económico, há um declínio físico continuado, maior frequência de doenças, maior isolamento e, muitas vezes, marginalização social. Todos estes factores trazem ao idoso uma vulnerabilidade especial e, assim, este pode criar sentimentos de inutilidade, ansiedade e irritabilidade, sentir-se um “peso” para a família e sentir que “a sua hora” está a chegar.
É também de destacar a situação dos idosos institucionalizados. Estes estão separados do seu ambiente familiar, da sua casa, rodeados de estranhos e, muitas vezes, isolados da actualidade. Estas pessoas podem sofrer de sensação de abandono, dependência e inutilidade, o que contribui para o agravamento do seu estado psico-afectivo, levando, frequentemente, a quadros depressivos. Este é um problema que se revela muito importante, uma vez que a população está cada vez mais envelhecida e o número de idosos institucionalizados está a aumentar (Patrícia Morais, 2010).
O desafio que se coloca em primeira instância é o diagnóstico correcto da depressão na pessoa idosa: distinguir o que é normal do que é patológico.
O tratamento passa pela farmacoterapia e por tratamentos não farmacológicos, como a psicoterapia e o exercício físico. No entanto, é importante ter em conta que cada doente é um caso e os tratamentos devem ser adaptados a cada um.
Os objectivos do tratamento são, principalmente, aliviar os sintomas depressivos, diminuir o risco de suicídio, diminuir o risco de recaída e melhorar a qualidade de vida das pessoas idosas.