Modificações físicas
Começamos a envelhecer a partir do momento em que somos concebidos. No entanto, só a partir de certa idade, mais ou menos avançada conforme as pessoas, é que alguns órgãos e aparelhos começam a perder alguma funcionalidade, entrando em perda. Isto ocorre quando os ritmos de reconstrução estrutural e de funcionamento biológico não superam os ritmos de destruição e de debilidade funcional.
Com o envelhecimento verifica-se uma perda das faculdades, uma limitação das possibilidades de acção e uma deterioração da imagem de si face aos outros. E isso, ao mesmo tempo que inquieta o olhar, perturba o sentimento de auto-estima.
Com o tempo, a pessoa apercebe-se de que vai tendo cada vez mais rugas e de que o cabelo começa a ficar grisalho. Estes sinais são apenas sinais exteriores de envelhecimento. Quando jovens, os órgãos – coração, pulmões, rins – possuem capacidades de reserva. Sempre que é exigido um esforço maior do que o habitual, os órgãos conseguem mobilizar essas energias de reserva para corresponder a esse esforço e todo o corpo recupera rapidamente do cansaço.
À medida que os anos vão passando, estas reservas diminuem e a capacidade de suportar esforços também diminui. A pessoa tem que aprender a adaptar-se a algumas limitações nas suas actividades e a algumas reduções nos sentidos. Além disso, os movimentos começam a ser mais lentos e o andar menos seguro, podendo ocorrer situações de desequilíbrio e quedas.
Normalmente, o coração torna-se menos eficiente e a pressão arterial aumenta, sendo que a circulação fica mais lenta, diminuindo a resistência aeróbia. Assim, o cérebro passa a sofrer uma irrigação sanguínea irregular e insuficiente, e perde células nervosas, o que vai prejudicar a memória.
Também os pulmões perdem cerca de 35% da sua capacidade, o fígado é menos eficiente (menor tolerância ao álcool) e as articulações enrijecem.
À medida que os discos e ossos da coluna vertebral comprimem, ocorre uma diminuição da altura (cerca de 5% nos homens e 6% nas mulheres).
Também a força e massa muscular começam a diminuir. Estima-se que a força das mãos diminua de 16% a 40% e a força dos braços e pernas cerca de 50%.
Os sentidos são igualmente afectados. No que diz respeito à visão, os olhos demoram quase o dobro do tempo a reagir e há uma perda na capacidade de percepção das cores, principalmente o verde, o azul e o violeta, devido à perda da transparência do cristalino (estrutura responsável pela focagem das imagens na retina). Em relação à diminuição da audição, perdem-se os sons de alta frequência e é muito comum o uso de aparelhos auditivos. Pode observar-se ainda um aumento do uso de condimentos, para se conseguir sentir o sabor e o aroma dos alimentos, uma vez que, com o envelhecimento, há uma perda da sensibilidade do olfacto e do paladar.
Finalmente, as defesas enfraquecem e o indivíduo torna-se mais susceptível a doenças e infecções.
Com o envelhecimento verifica-se uma perda das faculdades, uma limitação das possibilidades de acção e uma deterioração da imagem de si face aos outros. E isso, ao mesmo tempo que inquieta o olhar, perturba o sentimento de auto-estima.
Com o tempo, a pessoa apercebe-se de que vai tendo cada vez mais rugas e de que o cabelo começa a ficar grisalho. Estes sinais são apenas sinais exteriores de envelhecimento. Quando jovens, os órgãos – coração, pulmões, rins – possuem capacidades de reserva. Sempre que é exigido um esforço maior do que o habitual, os órgãos conseguem mobilizar essas energias de reserva para corresponder a esse esforço e todo o corpo recupera rapidamente do cansaço.
À medida que os anos vão passando, estas reservas diminuem e a capacidade de suportar esforços também diminui. A pessoa tem que aprender a adaptar-se a algumas limitações nas suas actividades e a algumas reduções nos sentidos. Além disso, os movimentos começam a ser mais lentos e o andar menos seguro, podendo ocorrer situações de desequilíbrio e quedas.
Normalmente, o coração torna-se menos eficiente e a pressão arterial aumenta, sendo que a circulação fica mais lenta, diminuindo a resistência aeróbia. Assim, o cérebro passa a sofrer uma irrigação sanguínea irregular e insuficiente, e perde células nervosas, o que vai prejudicar a memória.
Também os pulmões perdem cerca de 35% da sua capacidade, o fígado é menos eficiente (menor tolerância ao álcool) e as articulações enrijecem.
À medida que os discos e ossos da coluna vertebral comprimem, ocorre uma diminuição da altura (cerca de 5% nos homens e 6% nas mulheres).
Também a força e massa muscular começam a diminuir. Estima-se que a força das mãos diminua de 16% a 40% e a força dos braços e pernas cerca de 50%.
Os sentidos são igualmente afectados. No que diz respeito à visão, os olhos demoram quase o dobro do tempo a reagir e há uma perda na capacidade de percepção das cores, principalmente o verde, o azul e o violeta, devido à perda da transparência do cristalino (estrutura responsável pela focagem das imagens na retina). Em relação à diminuição da audição, perdem-se os sons de alta frequência e é muito comum o uso de aparelhos auditivos. Pode observar-se ainda um aumento do uso de condimentos, para se conseguir sentir o sabor e o aroma dos alimentos, uma vez que, com o envelhecimento, há uma perda da sensibilidade do olfacto e do paladar.
Finalmente, as defesas enfraquecem e o indivíduo torna-se mais susceptível a doenças e infecções.