Lares
Os lares de terceira idade, embora não representem o tipo de apoio ideal, representam um recurso essencial e mais adequado para uma percentagem muito significativa da população idosa que não pode permanecer no meio familiar ou social, devido à ausência de solidariedade informal (família, vizinhos, amigos), à situação de dependência ou ao risco de perda de independência e/ou autonomia. Estas instituições desenvolvem actividades de apoio social, através do alojamento colectivo de utilização temporária ou permanente com fornecimento de alimentação, cuidados de saúde, higiene, conforto e o incremento do convívio (animação social/ocupação dos tempos livres). É ainda comum os lares disporem de animadores e coordenadores de actividades lúdicas, dirigidas aos utentes, visando exercitar e preservar toda a parte cognitiva e física da pessoa idosa. Estas actividades conferem bem-estar e um sentimento de pertença à sociedade, proporcionando ainda um ambiente de descontracção, entretenimento e de combate à solidão.
Os lares procuram suprir as necessidades das pessoas idosas tendo como base a higiene, a organização, a funcionalidade e a segurança, sendo que, para este último ponto, se recorre frequentemente à aplicação de vários equipamentos e sistemas de auxílio nos quartos dos utentes.
Muitos lares integram também apoio ao domicílio ou centro de dia, o que constitui uma mais-valia, visto que nem todas as pessoas idosas podem suportar financeiramente a sua estadia num lar, e algumas não necessitam de cuidados tão extremos e específicos. De forma a controlar a saúde dos utentes, este tipo de instituições integra nas suas instalações um posto médico, uma equipa de enfermeiros e, pelo menos, um médico.
Pode ocorrer, ainda, que os lares estabeleçam parcerias com outras entidades ou programas seniores, de forma a promover uma relação intergeracional e a diversificar o leque de oferta das actividades dinamizadas. O Lar São Francisco, edificado em Leiria, é um bom exemplo desta situação, pois, em cooperação com o Programa Novas Primaveras, promove na terceira idade o gosto pela arte.
Por fim, é frequente verificar-se uma extensa lista de espera para a entrada num lar, não só porque o número de idosos com necessidade de apoio permanente é cada vez maior – devido ao aumento da esperança média de vida –, mas também porque os lares que integram centro de dia procuram incitar os gerontes a permanecer o máximo tempo possível na sua própria casa.
Os lares procuram suprir as necessidades das pessoas idosas tendo como base a higiene, a organização, a funcionalidade e a segurança, sendo que, para este último ponto, se recorre frequentemente à aplicação de vários equipamentos e sistemas de auxílio nos quartos dos utentes.
Muitos lares integram também apoio ao domicílio ou centro de dia, o que constitui uma mais-valia, visto que nem todas as pessoas idosas podem suportar financeiramente a sua estadia num lar, e algumas não necessitam de cuidados tão extremos e específicos. De forma a controlar a saúde dos utentes, este tipo de instituições integra nas suas instalações um posto médico, uma equipa de enfermeiros e, pelo menos, um médico.
Pode ocorrer, ainda, que os lares estabeleçam parcerias com outras entidades ou programas seniores, de forma a promover uma relação intergeracional e a diversificar o leque de oferta das actividades dinamizadas. O Lar São Francisco, edificado em Leiria, é um bom exemplo desta situação, pois, em cooperação com o Programa Novas Primaveras, promove na terceira idade o gosto pela arte.
Por fim, é frequente verificar-se uma extensa lista de espera para a entrada num lar, não só porque o número de idosos com necessidade de apoio permanente é cada vez maior – devido ao aumento da esperança média de vida –, mas também porque os lares que integram centro de dia procuram incitar os gerontes a permanecer o máximo tempo possível na sua própria casa.