Importância da interacção social
As perdas físicas não são as únicas experimentadas pela pessoa idosa, nem as mais traumatizantes. A perda do papel social é, normalmente, uma situação altamente negativa, pois tal papel representa uma fonte de pertença, dinamismo e valorização, aspectos que se podem perder quando a pessoa é aposentada. Todas as perdas experimentadas pelos idosos têm o mesmo denominador comum, isto é, constituem uma ameaça à sua auto-estima. Assim sendo, a primeira tarefa do idoso consiste em manter intacto o sentimento da sua própria continuidade, enquanto ser vivo, a par das perdas vinculadas pelo envelhecimento. Isto significa que a pessoa idosa deverá viver as experiências de decadência sem que por isso se altere a imagem que tem de si mesma.
Contudo, as sociedades actuais produzem, normalmente, a solidão dos velhos e dos moribundos. À medida que envelhecem, as pessoas são cada vez mais isoladas da sociedade, do círculo da sua família e das suas relações sociais. Como resultado, a depressão pode surgir, afectando não só o geronte, mas também todos os que contactam com ele. Neste sentido, este problema leva muitas vezes à hospitalização, quase tão frequentemente como a demência.
Um envelhecimento saudável pressupõe um equilíbrio entre os períodos de isolamento e de interacção social da pessoa idosa. Por um lado, a interacção com os outros permite compartilhar alegrias e tristezas, estabelecer padrões a serem seguidos, validar as percepções, para além de manter um vínculo com a realidade. A comunicação é essencial para o estabelecimento de relações sociais. Por outro lado, o isolamento proporciona o tempo necessário para reflectir e revigorar o próprio “eu” social e psicológico. É o momento de proceder a reestruturações mentais que terão consequências nas relações sociais.
É muito importante que a pessoa idosa mantenha os seus laços sociais, encontrando-se com amigos antigos, que participe em todos os programas familiares, que pratique exercício físico e mental com prazer, que busque novos desafios (como aprender uma nova língua), que exerça trabalho voluntário, etc. Só assim poderá viver uma velhice saudável, desejando continuar a viver intensamente, fazendo planos para o futuro e recordando momentos do passado.
Contudo, as sociedades actuais produzem, normalmente, a solidão dos velhos e dos moribundos. À medida que envelhecem, as pessoas são cada vez mais isoladas da sociedade, do círculo da sua família e das suas relações sociais. Como resultado, a depressão pode surgir, afectando não só o geronte, mas também todos os que contactam com ele. Neste sentido, este problema leva muitas vezes à hospitalização, quase tão frequentemente como a demência.
Um envelhecimento saudável pressupõe um equilíbrio entre os períodos de isolamento e de interacção social da pessoa idosa. Por um lado, a interacção com os outros permite compartilhar alegrias e tristezas, estabelecer padrões a serem seguidos, validar as percepções, para além de manter um vínculo com a realidade. A comunicação é essencial para o estabelecimento de relações sociais. Por outro lado, o isolamento proporciona o tempo necessário para reflectir e revigorar o próprio “eu” social e psicológico. É o momento de proceder a reestruturações mentais que terão consequências nas relações sociais.
É muito importante que a pessoa idosa mantenha os seus laços sociais, encontrando-se com amigos antigos, que participe em todos os programas familiares, que pratique exercício físico e mental com prazer, que busque novos desafios (como aprender uma nova língua), que exerça trabalho voluntário, etc. Só assim poderá viver uma velhice saudável, desejando continuar a viver intensamente, fazendo planos para o futuro e recordando momentos do passado.